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      20 
          Março 2009 
          Comentário 
          da Semana "Avante Miguelistas" 
          José Pedro Calheiros 
        
           
            | Pois 
              já estou mesmo a imaginar que alguns de vós, fervorosos 
              e empenhados defensores do liberalismo, estejam a imaginar-me a 
              comentar episódios da guerra civil portuguesa do século 
              XIX. Nada disso. Hoje não há politiquísses 
              por aqui. Saio em defesa de um outro Miguel.Vejamos então: 
              Na minha última viagem de avião levei comigo a Visão 
              e o Público e nas últimas páginas de cada um 
              vinham colunas de opinião de dois ícones do parlapiê. | 
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         Na Visão, 
        RAP Ricardo Araújo Pereira (o único famoso dos Gatos) espraiva-se 
        sobre o último congresso partidário fazendo ironia sobre 
        croquetes, partidos chineses e caso freeport; isto é, politiquice 
        à sucapa. No Público MEC Miguel Esteves Cardoso escrevia 
        sobre o álbum de fotos do presidente da câmara de Bragança; 
        ou seja, ria-se connosco de politiquices e dos politiqueiros. Ambos os 
        assuntos eram frívolos e serviram apenas para justificar um certo 
        easywriting que hoje todos gostamos de ler. Há muito que não 
        lia nada do MEC e, por outro lado, tenho lido quase todas as últimas 
        páginas do RAP. Entre um e outro há toda a diferença. 
        Obviamente que, acima de tudo, de geração. Mas, para além 
        disso, de estilo de olhar o mundo. O estilo de esquerdista pós-moderno 
        limpinho e bem comportado chefe de família de RAP contrasta com 
        o reacionarismo fascizóide, mal comportado, boémio e desordenado 
        de MEC. Gosto mais deste último. Mas não é só 
        uma questão de gosto. É porque MEC não está 
        na moda, nunca esteve. Mas continua por cá. Adoentado, mas sadio. 
        Dos outros ... veremos. 
         
         
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