|  
             
            Aguardamos 
            as suas dicas ao comentário da semana. 
          Pode 
            optar por  
            diferentes identificações 
            - Nome e Email - 
            - Apenas Nome - 
            - Apenas as iniciais - 
          A 
            SAL reserva-se ao direito de não publicar comentários 
            que considere desadequados ou ofensivos. 
        
         | 
      28 
          Março 2008 
          Comentário 
          da Semana "Crónica de Berlim - Cidade Livre" 
          José Pedro Calheiros 
        
           
            | Voltar 
              a Berlim, após catorze, anos é ter uma nova visão 
              da história. Uma cidade nova, a crescer e bem alinhada com 
              os tempos modernos. Destruída e chacinada no final da Guerra 
              e estrangulada pelo poderio "aliado" durante quase um 
              século, hoje Berlim é uma cidade livre. Livre para 
              tudo, mas principalmente para ser visitada. Aconselho principalmente 
              o Museu da DDR, um primor como testemunho da "sociedade planeada 
              e organizada". Mas do que gostei mesmo mais é do que 
              é possível fazer com o dinheiro. | 
             | 
           
         
         Praticamente 
        tudo é mais barato que em Portugal. Não é fácil 
        encontrar num restaurante um prato de mais de dez euros, os supermercados 
        e frutarias apresentam preços mais baratos que cá, a roupa 
        é barata e até mesmo alguns artigos de luxo são bem 
        mais apetecíveis. Mas há mais, senão vejamos: Não 
        há rotundas; não há fontes cibernéticas; não 
        há mega-centros comerciais; há poucas caixas multibanco 
        (apenas as encontramos nos bancos); a cidade é toda cruzada por 
        linhas de comboio, aéreas e subterrâneas, os quais têm 
        sempre lugares sentados e cumprem os horários escrupulosamente; 
        os cães e gatos viajam de comboio tal como as bicicletas; não 
        se encontram polícias na rua (com excepção dos arredores 
        da sinagoga e do museu judaico !?); não há cervejas mini; 
        faz frio na rua, mas todos os locais estão aquecidos convenientemente; 
        não se pagam os bengaleiros dos bares e museus. É verdade 
        que falar inglês não é grande coisa, mas com algum 
        jeitinho até se percebe o alemão. E os indígenas 
        são bem mais simpáticos do que o que a fama lhes confere. 
        Vá até lá quatro dias e verá que tenho razão.. 
         
         Comentários 
         
         
          
         
          
          Receba 
          já a informação de actividades 
          Lista 
          de Contactos  
           
         |