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          Outubro 2005  Face ao 
          elevado nível da campanha autárquica, à forte motivação 
          das populações e à compustura dos debates entre 
          candidatos, desenvolvi, num momento de puro devaneio intelectual uma 
          teoria arrevesada e original (que mais não se trata que uma sátira 
          a todo este folclore). Defini a teoria como "O voto como produto 
          de consumo". Depois de ter sido um privilégio, uma farsa, 
          uma arma, um direito, um dever, segue-se a fase do voto como produto 
          de consumo. O primeiro passo implicava a passagem da Comissão 
          Nacional de Eleições a Sociedade Nacional de Eleições 
          SA (maioritariamente de capitais públicos e com os partidos como 
          accionistas minoritários) e passaria a controlar todo o processo, 
          cobrando uma percentagem sobre todas as transações. Cada 
          cidadão em idade de votar tinha o poder de vender o seu voto 
          ao partido que bem entendesse por diversas formas, em qualquer altura 
          do prazo pré-eleitoral, e pelo valor que quizesse. Os partidos 
          deixariam de gastar rios de dinheiro em propaganda que só faz 
          enriquecer alguns (normalmente em circuito fechado) e o dinheiro serviria 
          para a compra dos votos (valor livre de impostos), havendo assim uma 
          redistribuição da riqueza pelos contribuintes que financiam 
          os partidos via orçamento do estado (por via dos impostos). Os 
          votos poderiam ter um preço mínimo simbólico (para 
          os de fortes convicções, isto é aqueles que terão 
          contrapartidas caso o seu partido vença) até valores elevados 
          para os completamento cépticos. Poderia haver leilões, 
          vendas "last minute", bolsa de valorização, 
          grossistas, revenda, enfim aplicar todas as regras do mercado. E caso 
          isto fosse um artigo para a Visão, teria mais uma boas linhas 
          de devaneio. Mas por aqui me fico, pois ainda me colocam vídeo 
          vigilância no escritório (para minha segurança, 
          claro !).  Comentários  | 
    
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